terça-feira, 28 de junho de 2011

CDS-PP defende solução para a Feira Semanal.


A Câmara Municipal de Sines, decidiu impor perante os feirantes que todas as semanas vendiam na Rua da Reforma Agrária, a sua mudança para a Rua da Floresta, tendo no anterior sábado pedido perante as autoridades policiais e de fiscalização, para tomarem medidas para restabelecer a legalidade. O que o CDS-PP estranha é que foram precisos quase 14 anos ( Visto que a maioria do actual executivo do SIM, era anteriormente do executivo da CDU que entrou em funções em 1997 ), para tentar arranjar uma solução digna perante uma situação criada pela própria Câmara, que pela sua apatia, deixou que a situação andasse assim durante anos. A solução obviamente não passa pela Rua da Floresta, que não passa de uma solução provisória a nosso ver, mas passa por uma solucão definitiva para o espaço de feiras que há na Zona Industrial, por detrás do supermercado Lidl. Uma adequação da zona em questão, através de infraestruturas dignas, seria sem dúvida a melhor solução, tanto para feirantes como para a população. Visto que a Câmara actualmente não possui de meios financeiros, que se ache um enquadramento dentro do programa QREN ( Fundos Comunitários ), tão do agrado do actual executivo, visto que a solução quase perfeita, seria a construção nesse local de um verdadeiro Pavilhão de Feiras e Exposições que desse outra dinamização aquele espaço, solução essa que é não é realista, fruto da profunda crise financeira que a Câmara atravessa.

domingo, 19 de junho de 2011

Ministros CDS no XIX Governo Constitucional


Paulo Portas volta a integrar o Governo como Ministro dos Negócios Estrangeiros

Assunção Cristas assume a pasta da Agricultura, Ambiente, Mar e Ordenamento Territorial.


Pedro Mota Soares fica com a pasta da Segurança Social




Já se conhece os três Ministros CDS deste XIX Governo Constitucional que irá tomar posse na segunda-feira. A atribuição da pasta dos Negócios Estrangeiros ao Presidente do CDS, Dr. Paulo Portas, não constitui uma novidade, visto que em 2002, já tinha mostrado interesse em ocupar essa mesma pasta, algo que não foi aceite pelo então primeiro-ministro, Durão Barroso. Na pasta da Segurança Social, encontramos o já “histórico” Dr. Pedro Mota Soares, que apesar da sua juventude (37 anos), está desde sempre do CDS, onde começou pela Juventude do Partido, do qual foi líder de 1996 e 1999, sendo que este Pós-graduado em Direito do Trabalho e assistente universitário na Faculdade de Direito da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, ainda foi secretário-geral do CDS entre 2002 e 2005, sendo Deputado da Assembleia da República há 10 anos, e reconhecido por todos pela sua competência, eficiência e sensibilidade para as questões sociais, o que é bom prenúncio para a pasta que ira ocupar. A última, mas não menos importante é a Dra. Assunção Cristas, Deputada eleita por Leiria, que assume a pasta que contém uma das bandeiras desde sempre do CDS, a Agricultura. A pasta da Agricultura, Ambiente, Mar e Ordenamento do Território, esta bem entregue a esta jovem de 36 anos, doutorada em Direito Privado e docente na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, católica praticante, mãe de 3 filhos, que defendeu o Não no Referendo sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez e que um dia assumiu-se como a “Pessoa mais Centrista do CDS.” Estes são os Ministros do CDS. Pessoas competente, com provas dadas e sentido de estado, e merecem o nosso total apoio, porque este Governo não pode falhar de maneira alguma.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

CDS-PP contra a intervenção na Baía de Sines.




E começou a destruição de uma bonita marginal para que? Por um dito projecto de regeneração? Regeneração ou Degeneração? Tantas prioridades que podia enumerar em prol de Sines, e esta sem dúvida iria para uma pasta com o título de “Dispensável”. Pensava-se que o erro geográfico e estratégico do Centro de Artes fosse suficiente para mostrar que Sines não precisa de obras faraónicas e megalómanas, mas sim de projectos úteis e menos dispendiosos. Se a Baía de Sines, que desde que tem este formato, é do agrado da população, para que mudar o que todos apreciam? Por um calçadão?  Que vai retirar uma faixa de circulação? E a falésia, para quando a intervenção respectiva? Será que o executivo tem noção de que poderia ter sucedido uma tragédia? Graças a Deus que assim não foi. E o elevador da falésia? Bem diz a autarquia que o financiamento proveniente do QREN, vai servir para cobrir este avultado investimento em tempo de austeridade. E quando houver estragos no elevador? E a sua manutenção? Quem paga? É a autarquia meus amigos. Mais uma factura para uma Câmara Municipal já de si fraca, que caminha a passos largos para uma situação insustentável. Acima de tudo, esta intervenção deveria ter ido a consulta popular. Porque quem deveria escolher o melhor para Sines é sem dúvida a sua população. O voto dado a esta autarquia não deveria ser uma carta-branca e cega para se fazer o que se quisesse e bem entender. Por isso o CDS-PP de Sines, apesar de não ter votado em Assembleia contra esta intervenção, em virtude de não ter representação camarária, reforça a sua posição contra um projecto, que foi aprovado pelo Movimento SIM, PS, PSD e Bloco, e que não é uma prioridade, que não revela a vontade maioritária da sua população e que revela pouco cuidado na consulta dessa mesma população que aqui habita e tem a sua vida.

Texto integral do Acordo Político "Maioria para a Mudança" que Paulo Portas subscreveu em nome do CDS



- ACORDO POLÍTICO DE COLABORAÇÃO ENTRE O PSD E O CDS/PP PARA O ESTABELECIMENTO DE UM PROJECTO POLÍTICO DE LEGISLATURA -


Portugal está hoje confrontado com uma situação extremamente delicada, caracterizada por uma profunda debilidade económico-financeira que nos obrigou a recorrer, pela primeira vez em mais de três décadas, à ajuda externa. Uma debilidade económico-financeira que se projecta, de forma dramática, na degradação das condições de vida da generalidade dos Portugueses e que está inclusive a pôr em causa o desempenho, pelo Estado, das suas responsabilidades indelegáveis de protecção dos mais desfavorecidos e daqueles que se encontram numa situação de maior debilidade, bem como a promoção da igualdade de oportunidades e da mobilidade social.

As eleições legislativas do passado dia 5 de Junho representaram, porém, o surgimento de um novo horizonte de esperança. Porque deram nota, clara e inequívoca, da vontade dos nossos compatriotas de não se resignarem. Porque os seus resultados traduzem um claro desejo de mudança. E, sobretudo, porque tornaram patente que existem soluções, credíveis e claras, para retirar o País do actual estado de coisas e para o recolocar na senda do progresso e do desenvolvimento.

Enquanto representantes e intérpretes privilegiados da vontade popular, constitui dever de responsabilidade dos responsáveis políticos – de todos eles – retirar as indispensáveis ilações da vontade popular então expressa. E fazê-lo com sentido de responsabilidade e tendo em mente o objectivo primeiro para cuja realização lhes compete trabalhar: a defesa do interesse de Portugal e dos Portugueses.

Os desafios com que estamos confrontados são complexos e pesados. E os tempos que vivemos são, por isso mesmo, de exigência e de responsabilidade. Porque, mais do que mudar de políticas, o que está em causa é mudar o próprio modelo de desenvolvimento económico e social do País.

É possível, e é necessário, governar de forma diferente e, sobretudo, governar melhor. Para o conseguir, porém, é indispensável delinear uma solução política que não se traduza num mero arranjo de conveniência, preocupado apenas com a ocupação de lugares no poder, mas que seja tradução de um projecto coerente para mudar Portugal, para melhorar, de modo sustentado, as condições de vida dos nossos compatriotas e para voltar a colocar Portugal numa rota de convergência com os nossos parceiros europeus, de cooperação estreita com os Países de Língua Oficial Portuguesa e de renovado prestígio na comunidade internacional.


Assim, o PSD e o CDS/PP:

•   Atenta a absoluta necessidade de dotar o País de um Executivo que assegure, com coerência e estabilidade, a condução dos assuntos da governação pelo período da XII Legislatura da Assembleia da República;

•   Fiéis aos valores que os orientam, nomeadamente a preocupação central com a pessoa humana e a sua dignidade, aos princípios que definem a identidade de cada partido e ao percurso histórico que os caracteriza;

•   Interpretando os resultados das eleições legislativas de 5 de Junho de 2011, das quais resultou uma maioria parlamentar dos dois partidos, correspondendo a uma maioria social de votantes superior a 50%;

•   Tendo em conta o apelo, feito pelo Senhor Presidente da República, para que seja encontrada, no novo quadro parlamentar, uma solução governativa que disponha de apoio maioritário e consistente,

subscrevem o presente Acordo Político de Colaboração para o Estabelecimento de um Projecto Político de Legislatura, que se consubstancia nas seguintes regras:


I. FORMAÇÃO E ORIENTAÇÃO PROGRAMÁTICA DO GOVERNO

1. O PSD e o CDS/PP reconhecem a absoluta necessidade de dotar Portugal de um Governo maioritário de coligação, condição primeira para fazer sair o País da crise actual e para criar as condições indispensáveis ao cumprimento dos compromissos estabelecidos com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional.

2. Para tal efeito, será constituído um Governo de coligação entre os dois partidos, sob a liderança do Presidente da Comissão Política Nacional do PSD e Primeiro-Ministro indigitado, Dr. Pedro Passos Coelho, ao qual cabe, nos termos constitucionais, a responsabilidade pela constituição do Governo.

3. Embora sustentado no apoio parlamentar dos dois partidos subscritores, o Governo terá a preocupação de alargar a sua base de apoio, para isso estabelecendo o indispensável diálogo com personalidades, organizações e instituições da sociedade civil, que se revejam no propósito de mudança que aquele visa protagonizar.

4. A criação das condições de confiança, tanto junto dos portugueses como dos nossos parceiros internacionais, requer absolutamente que o nosso País tenha um Governo de Legislatura. Nessa medida, o PSD e o CDS/PP comprometem-se, através das respectivas direcções políticas e dos seus órgãos próprios, a empreender todos os esforços com vista a garantir a estabilidade e a continuidade desse Governo.

5. O Governo de coligação terá como preocupação fundamental da sua actuação ao longo da legislatura a realização dos seguintes objectivos:

a) Gerir e resolver a grave situação financeira, assumindo os custos e as condicionantes inerentes. Para o efeito, o Governo compromete-se com a execução de um Plano de Estabilização Financeira e de um Plano de Emergência Social que proteja os mais vulneráveis, bem como com  o cumprimento dos termos do Memorando de Políticas Económicas e Financeiras acordado entre o Governo Português, a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional. Queremos reconstruir a confiança da comunidade internacional em Portugal e acautelar o prestígio do nosso país no processo de construção europeia e no quadro da Lusofonia;

b) Criar condições para acelerar a retoma do crescimento económico e a geração de emprego, com vista à melhoria das condições de vida dos cidadãos, apostando na valorização do trabalho e repondo a mobilidade social, especialmente para os mais jovens. O Governo promoverá o aumento da produtividade e da competitividade como via para o crescimento económico sustentado e para a criação de emprego, tornando-se um factor de segurança para os Portugueses.

c) Garantir o Estado Social através da criação de condições para a sua sustentabilidade económica, financeira e inter-geracional, evitando a exclusão social, assegurando uma mais justa repartição dos sacrifícios, mediante uma ética social na austeridade que proteja em particular os grupos mais frágeis da sociedade, nomeadamente os pensionistas com pensões mais degradadas.

d) Iniciar as transformações estruturais necessárias para um crescimento sustentável a todos os níveis: travar e reduzir o endividamento do Estado e diminuir a sua despesa, nomeadamente através da redução de estruturas e dirigentes em todos os níveis do Estado e do seu sector empresarial; assegurar o reforço da independência e da autoridade do Estado, garantindo a não partidarização das estruturas e empresas da Administração e assegurando uma cultura de mérito, excelência e rigor em todas, com enfoque na qualidade dos serviços prestados ao cidadão.

e) Abrir um novo horizonte de futuro à juventude, preparando-a para a empregabilidade e a competitividade na nova sociedade do conhecimento, actuando sobre a qualidade e a exigência do sistema de ensino com promoção do mérito, do esforço e da avaliação; e desenvolvendo a ciência, a tecnologia, a inovação, o ensino técnico-profissional e a formação contínua no mundo empresarial.

f) Aumentar a poupança, reduzir o endividamento externo, exportar mais e melhor e depender menos das importações, através de políticas adequadas de ajustamento macroeconómico e reforçando a inovação, o empreendedorismo, a acção externa coerente e uma nova política energética. Acreditamos no papel insubstituível da iniciativa privada, pelo que daremos atenção especial às PME e adoptaremos políticas que contribuam para o aumento da sua produtividade e competitividade. O Governo valorizará os novos sectores estratégicos, designadamente os que têm maior impacto nos bens transaccionáveis, dando a devida prioridade à agricultura e florestas, à economia do mar e das pescas, ao turismo e à cultura, promovendo uma política de proteção ambiental e um desenvolvimento sustentado do território, sem descurar todos os restantes sectores que contribuam para o aumento da capacidade exportadora, que será crítica no curto e médio prazo para a criação de postos de trabalho e para o aumento do rendimento.

g) Remover bloqueios e constrangimentos à recuperação económica, com especial destaque para as seguintes reformas: da concorrência e dos respectivos reguladores; do mercado de trabalho, viabilizando a empregabilidade e a contratação; do mercado de arrendamento, promovendo a mobilidade, a reabilitação urbana e a diminuição do endividamento das famílias; do sistema fiscal, valorizando nomeadamente o trabalho, a família e a poupança; da Segurança Social, garantindo a sua sustentabilidade, a solidariedade inter-geracional e a progressiva liberdade de escolha, nomeadamente dos mais jovens.

h) Reformar a justiça, tendo em vista a obtenção de decisões mais rápidas e com qualidade, tornando-a num estímulo ao desenvolvimento económico e ao investimento. Será prioridade do próximo Governo a recuperação da credibilidade, eficácia e responsabilização do sistema judicial e o combate à corrupção.

i)  Promover o desenvolvimento humano e social, qualificando os portugueses para a era da globalização onde o conhecimento terá uma importância acrescida. O Governo defenderá a humanização da prestação de cuidados de saúde e a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde. O Governo reconhece a importância da economia social e pugnará pela máxima utilização da capacidade instalada, nomeadamente nos sectores da educação, saúde e solidariedade.

j)  Garantir a condição primeira do exercício da liberdade, que é a segurança dos cidadãos, nomeadamente através do reforço da motivação das forças de segurança e da sua eficácia operacional.

6. A realização desses objectivos centrais será feita em obediência às orientações traçadas no “Acordo relativo às Bases Programáticas do Governo de Coligação”.

7. Os partidos signatários assumem, desde já, que o acordo referido no ponto anterior constituirá o fundamento do programa do Governo a apresentar à Assembleia da República.


II. COLABORAÇÃO NO PLANO PARLAMENTAR

1. Por forma a garantir, permanentemente, a coerência e a estabilidade do projecto político que o Governo de coligação corporiza, o PSD e o CDS/PP, no respeito pela identidade própria de cada um, assumem o princípio de colaboração activa no apoio, em sede parlamentar, à sua actuação, seja no que toca às orientações estratégicas por ele delineadas, seja no que respeita às medidas concretas por ele propostas.

2. Para isso, os partidos signatários comprometem-se a votar solidariamente, em sede parlamentar, designadamente, as seguintes questões:

a) Programa do Governo;

b) Moções de confiança e de censura;

c) Orçamentos, grandes opções do plano e iniciativas de suporte ao Programa de Estabilidade e Crescimento;

d) Medidas de concretização dos compromissos constantes dos entendimentos celebrados com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional;

e) Propostas de lei oriundas do Governo;

f) Actos parlamentares que requeiram maioria absoluta ou qualificada, incluindo projectos de revisão constitucional;

g) Propostas de referendo nacional;

h) Eleições dos órgãos internos da Assembleia da República, com excepção  da do Presidente da Assembleia, em que os Partidos têm compromissos prévios, ou dos órgãos a ela externos em que deva fazer representar-se, assegurando uma adequada representação de ambos.

3. A listagem prevista no ponto anterior é exemplificativa, devendo a concertação entre ambos os partidos estender-se a outras matérias ou questões, sempre que tal for considerado conveniente, após consultas prévias entre as direcções dos respectivos Grupos Parlamentares.

4. No âmbito da actuação parlamentar, o PSD e o CDS/PP comprometem-se ainda a:

a) Garantir a informação e consulta prévias em todas as iniciativas legislativas da responsabilidade de qualquer dos partidos;

b) Apresentar, em termos e prazos a definir, um projecto conjunto de revisão constitucional, sem prejuízo da existência de ante-projectos próprios. No âmbito desse projecto conjunto, deverão merecer especial atenção, entre outros, os temas relacionados com a reforma do sistema político, do sistema judicial e dos órgãos de regulação, bem como, ainda, a problemática da limitação do endividamento público;

c) Abster-se de apresentar qualquer iniciativa parlamentar que colida com a actividade do Governo;

d) Desenvolver os melhores esforços no sentido de procurar viabilizar as iniciativas parlamentares de cada um dos partidos.

5. A concertação na actividade em sede parlamentar será assegurada por via de uma estrita e permanente articulação entre as Direcções dos respectivos Grupos Parlamentares e da realização, sempre que tal for considerado adequado, de reuniões conjuntas desses Grupos.


III. COLABORAÇÃO POLÍTICA EXTRA-PARLAMENTAR

1. Reconhecendo a necessidade de a coerência e estabilidade do seu projecto político conjunto ser assegurada a todos os níveis, o PSD e o CDS/PP assumem que a colaboração mútua deve abranger, ainda:

a) No respeito pela identidade própria de cada partido, a cooperação e a mobilização das respectivas estruturas e responsáveis, em todos os escalões da sua organização interna;

b) A troca de informações e a consulta mútua no que respeita a actos eleitorais que venham a ocorrer no decurso da vigência do presente Acordo.

2. Sem prejuízo do disposto no ponto anterior, a decisão sobre matérias relativas às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira respeitará a autonomia estatutária dos órgãos regionais de ambos os partidos.

IV. DISPOSIÇÕES FINAIS

1. O presente Acordo entra em vigor na data da sua assinatura e vigorará por todo o período da XII Legislatura da Assembleia da República.

2. O presente Acordo é celebrado num espírito de colaboração empenhada, permanente, leal e franca e em obediência a um propósito único: a promoção do interesse nacional

domingo, 5 de junho de 2011

Resultados da Noite Eleitoral do CDS-PP

Nuno Magalhães novamente como Deputado por Setúbal do CDS-PP

Que consegue eleger João Viegas como 2ºDeputado a custa do BE.




Não foram os resultados de sonho que se esperava, mas a verdade é que o CDS-PP obteve o melhor resultado dos últimos 28 anos. O Voto Útil impediu que o CDS-PP obtivesse mais mandatos, mas reforçou a posição e praticamente garantiu a entrada no governo em coligação com o PSD de Pedro Passos Coelho. Os próximos dias irão ser determinantes. O Distrito de Setúbal está de Parabéns, pois para além da reeleição de Nuno Magalhães, ganhou-se mais um Deputado, neste caso João Viegas, Presidente da Concelhia Política do CDS-PP em Setúbal. Temos motivos para sorrir num dia em que se obteve mais 11 mil votos que em 2009. Em Sines, o CDS-PP subiu para 8,69%, reforçando assim a sua posição em Sines, e ultrapassando um frágil e debilitado Bloco de Esquerda, que tinha obtido 17,68% de votos em 2009. O CDS-PP esta totalmente de parabéns, tal como a Distrital de Setúbal. A jovem Concelhia de Sines está igualmente de parabéns, porque apesar do seu curto tempo desde que foi eleita, deu o seu pequeno contributo para este brilhante resultado no Distrito. De realçar que a nomeação de João Viegas para a AR pelo CDS-PP, retira Jorge Costa como Deputado ao BE, fazendo com que Mariana Aiveca seja a única deputada do BE do Distrito, passando assim a 5ª Força Política. Que Nuno Magalhães e João Viegas façam um excelente trabalho, que tenham um excelente mandato e acima de tudo continuem com o empenho, dedicação e capacidade que os fizeram eleger, e que tem feito o partido crescer dentro do Distrito. Boa Sorte!

Nota: Para além da derrota evidente de José Sócrates, é igualmente uma enorme derrota de Manuel Coelho, o seu grande apoiante em Sines.

sábado, 4 de junho de 2011

Jantar de Encerramento de Campanha do CDS-PP em Setúbal




Uma grande noite do CDS-PP em Setúbal para encerrar uma Campanha positiva, dedicada e focada e sem guerras ao contrário do que outros partidos se propuseram a fazer. O CDS-PP mostrou mais uma vez que aposta no Distrito de Setúbal e a prova de ontem mostrou que em Setúbal, há realmente mais pessoas a pensar como nós. Amanha é a vez dos Portugueses decidirem. O CDS-PP cumpriu e fez a sua parte com uma campanha honesta e contida.

Este é o Momento. Por ti. Por todos. Pelo Distrito de Setúbal e Portugal.

Democracia acima de tudo

Foto: Cartaz da CDU na parede frontal da sede do CDS-PP em Sines


Respeitar a propriedade alheia devia ser uma prioridade para todos independentemente da ideologia política. Nunca irão ver nenhum membro desta concelhia a impor cartazes nas paredes das sede dos restantes partidos. É a nossa maneira de estar que faz com que sejamos superiores a este tipo de situações.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Campanha por Sines e Porto Covo




Este é o Momento. Por ti. Por todos. Por Sines e Porto Covo. Por Portugal !

Bloco Autárquico de Sines: Movimento SIM + Partido Socialista


SINES | APOIO AO PS

O autarca de Sines, Manuel Coelho que esteve no comício do PS em Setúbal, foi eleito nas últimas autárquicas numa lista independente e não pela CDU. Dirigentes do PS de Setúbal tinham afiançado à lusa que Coelho tinha sido eleito pela CDU.

Artigo do Correio da Manhã

Nota: Acredito que os ditos simpatizantes e membros do Movimento SIM, se sintam defraudados, afinal uma coisa é sair do PCP e tornarem-se Independentes, outra é manifestar apoio inequívoco a José Socrates. Esta amizade entre o autarca de Sines e o Partido Socialista já é antiga, e realmente confunde onde começa o PS e onde acaba o movimento SIM. Uma coisa é certa: Qual relação é esta entre o que executivo e o principal partido da oposição? Que "Bloco Central" é este que se formou ? Que tipo de confiança e expectativas podem ter a população de Sines em relação a esta coligação? Onde havia criticas, hoje há camaradagem?

Há que haver uma onda de confiança, credibilidade e transparência. Só falando com as pessoas, e não impondo é que podemos ter de facto a esperança que todos nós precisamos não só para Portugal como também para Sines.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Setúbal - Jantar de Encerramento de Campanha do CDS-PP


É já na próxima sexta-feira, dia 3, em Setúbal, que o CDS-PP vai encerrar uma Campanha excelente, com soluções e acima de tudo sem guerra de palavras. Terminar em Setúbal é o reforçar a aposta do partido, para aumentar a representação no distrito.

Contamos com a presença do Presidente do CDS-PP, Paulo Portas, numa noite em que se espera uma casa cheia de militantes, e uma onda de esperança para a mudança que todos nós queremos.

Informação do Jantar:
 
Valor por Pessoa - 10€

Contactos e Reservas OnLine:

Helena Cardoso - 91 414 89 49
Carlos Martins - 93 165 65 68

Para Formulário de Reserva OnLine:

http://www.cdsppsetubal.net/eventos.htm

Mapa e Localização:
http://www.cdsppsetubal.net/localizacao.htm
 
 
É altura de provar que somos alternativa, e que no Distrito de Setúbal há cada vez mais gente a pensar como nós!


Contamos com todos! Está na hora de mudar de vida !

Este é o Momento. Por ti. Por todos. Portugal.