segunda-feira, 28 de maio de 2012

Governo tenta atrair novo investimento de Singapura para Sines



Cavaco Silva ouviu do presidente da empresa que gere o porto de Singapura a necessidade de Sines dispor de ligações ferroviárias «muito boas» e «muito rápidas».
Os responsáveis do porto de Singapura garantiram, esta segunda-feira, que pretendem investir no porto de Sines, que é um «bom lugar e tem uma boa localização».
Durante uma visita de Cavaco Silva a este que é o maior porto do mundo, o Presidente da República lembrou que «Sines está mesmo em frente ao canal do Panamá».
Fock Siew Wah, presidente da PSA, que gere este porto explicou que são necessárias «muito boas ligações ferroviárias, mas muito rápidas».
«É isso que estamos a tentar fazer», acrescentou o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, numa visita a este porto, de 600 hectares de tamanho e que movimenta por mês 2,5 milhões de contentores, precisamente a mesma quantidade que Portugal pretende vir a movimentar em Sines mas por ano.

Vídeo: SIC
Artigo: TSF

CDS-PP de Sines acusa Câmara Municipal de "Hipocrisia"


CDS-PP acusa a Câmara Municipal de Sines de “Hipocrisia” na situação do Parque do Campismo. O anúncio da reabertura perante a baixa oferta de alojamento turistico, é de uma total hipocrisia, porque a baixa oferta existente é proveniente da falta de um plano eficaz para o Turismo, e a total apatia e incompetência do executivo, que manteve o Parque de Campismo encerrado durante anos, não se opos a destruição da Pousada da Juventude e anda há anos sem conseguir resolver o problema das AutoCaravanas em Porto Covo. O Parque de Campismo vai ser entregue a terceiros, de mão beijada, sem a Câmara conseguir aproveitar a situação para produzir receitas próprias. As declarações da Sra.Vereadora do Urbanismo, são de uma total hipocrisia, que visa deitar areia nos olhos da população de Sines, proclamando uma solução para um problema, do qual este executivo tem todas as responsabilidades.

Segurança Rodoviária



O CDS-PP de Sines irá pedir por escrito, a Câmara Municipal de Sines, que encontre uma solução para o cruzamento entre a Estrada da Floresta e a Estrada da Costa do Norte. Pedimos esta solução, não só devido aos acidentes que tem acontecido nos últimos anos, mas devido ao facto de querermos para Sines, um reforço global em tudo o que concerne a Segurança Rodoviária. Não bast...a construir infra-estruturas ou na pavimentação, há que aposta forte neste campo, para que não só haja uma diminuição em acidentes deste tipo, mas para promover uma cultura, que ajude a reforçar o sentido de prevenção nos munícipes. Esperemos que estas medidas sejam tomadas logo que possível, de modo a evitar acidentes como o de ontem. Desejamos rápidas melhoras as vítimas deste acidente, bem como destacamos a rápida resposta, tantos dos Bombeiros, como da GNR e INEM e demais envolvidos, tiveram nesta situação.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

CDS-PP Sines aplaude Acordo Ibérico dos Transportes



Em declaração, resultante da 25ª Cimeira Luso-Espanhola, realizada na Cidade do Porto, ambos os Governos comprometem-se a concluir a linha ferroviária de mercadorias em bitola europeia, com passagem por Sines, Caia e Madrid. Mais uma promessa efectuada pelo Governo, na sua passagem recente pela inauguração da ampliação do parque de contentores no Terminal XXI, que é cumprida, com este acordo que visa beneficiar ambos os países, no sentido de escoar as mercadorias ibéricas e assim aumentar a competitividade não só do Porto de Sines, bem como o nível de exportações, trazendo não só mais valias as empresas, bem como a perspectiva de novos investimentos e criação de empregos.

CDS-PP de Sines exige Auditoria as contas da Câmara de Sines


Prestação de contas foi aprovada, com votos contra do PS, CDU e PSD. Será que foi desta que a oposição definitivamente acordou toda? Votam agora contra, depois de muitos andarem com abstenções e mais abstenções a deixar os projectos megalomanos de Manuel Coelho passarem de ilusões para ...a triste realidade. O CDS-PP tem avisado constantemente do perigo que este caminho que o Movimento SIM anda a seguir, porque continuando a este ritmo, o futuro será infelizmente negro. A nossa leitura sobre esta “Prestação de Contas” é a seguinte:

De que adiante promover obras, maioria dela desnecessárias, para aumentar a dívida da Câmara e ajudar a afundar as contas municipais ?

A tendência de se exagerar nas contas é visível na previsão das receitas globais, em que era esperado um valor de aproximadamente 51 milhões de euros, e a própria execução ficou-se pelos 22, 5 milhões de euros.

O endividamento total da Câmara Municipal passou para mais de 29 milhões de euros, indo infelizmente de acordo com o nosso último comunicado.

Alertamos que a componente de vendas de bens de investimento seria ridiculo, devido ao facto devido ao actual contexto de crise económica, tendo a taxa ficado perto dos 3%.

Não adiante este executivo apregoar que ajuda as empresas locais, quando a dívida aos fornecedores passa de 7,4 milhões de euros para aproximadamente 12 milhões de euros.

Aumento da componente da dívida da Câmara para terceiros já chegou aos 3 milhões de euros.

Mais relevante é o facto do endividamento líquido ter passado de forma conclusiva o limite que a lei impôs, facto de nos levara a alertar a nível de administração central sobre esse facto.

Exigimos o cumprimento integral da lei, porque se o comum cidadão tem de a cumprir, as Autarquias igualmente o deverão fazer, porque não pode haver dois pesos e duas medidas, esta gestão que empurra Sines para o fundo, não pode ser compactuada por ninguém, por isso iremos exigir tanto a Câmara Municipal de Sines, bem como ao Tribunal de Contas, uma auditoria a todas as contas das Câmara, de modo a que toda a população de Sines saiba o que se gastou e em que se gastou, para não irem a continuar na conversa de obras e mais obras, que só enterram mais Sines no limiar da insolvência e de conversas de redução da despesa, quando não se veem resultados que correspondam a essa expectativa. Exige-se rigor, contenção e gestão mais eficaz, e não festas, eventos e fogos de artificios, que nada mais é, do que queimar o dinheiro dos contribuintes.